Questões a considerar na próxima ordem de trabalhos da reunião de condóminos.

1º Explicar ao vizinho do 2C que a garagem não é um ferro velho de carros abandonados e que a parede, que ele partiu com a traseira do carro, é para arranjar.

2º Salientar a importância de melhorar/mudar as condiçoes contratuais para com a empresa de limpeza.

3º Explicar ao vizinho do 3B que é possivel fechar a porta de casa sem acordar o prédio inteiro às 3h30 da madrugada.

4º Salientar a necessidade de sinalizar a entrada da garagem de forma eficaz. (A PSP já nos trata pelo nome próprio de tantas vezes que são chamados ao local. A PSP local tem uma viatura nova, será por causa das multas?)

5º Partilhar experiências, com os vizinhos do 3A, de quecas dadas às 4h e 5h da madrugada sem bater com a cabeceira da cama contra a parede. Aproveitar para os informar que os gemidos são bem mais envolventes do que gritos histéricos.

Querias, pois é... Agora, aguentas e esperas!

Nesta casa, eles não podem ser muito calorosos num cumprimento, nós não podemos mostrar os dentes num sorriso ou ser demasiado simpácticos. Eles não podem dizer que sim, nós não podemos dizer que não. Eles falam, nós ouvimos. Eles têm a faca e o queijo mas nós é que temos a tábua para eles cortarem a m&rd@ do queijo.
Por isso, agora, esperam que eu chegue ao trabalho para resolver as vossas argoladas!

Se eu podia atender o telemóvel e resolver logo a questão? Podia, mas não era mesma coisa.

Tragam o molho

Com um calor destes considero que há aí por muito churrasco ambulante.
Gente, façam o favor de se protegerem do Sol.

(Blog) What's going on in your heart

Há coisas difíceis de reconhecer. Diz-se que costumam ser os últimos a ser reconhecidos por cada um de nós. São os que nos consomem a alma e tudo o que possa haver de bom em nós. Defeitos.
Nem é preciso que sejam outros a apontá-los, basta parar um pouco e observar o que há à nossa volta. Ou, e no meu caso, o que não há.

Ando sem ideias, sem um objectivo, um propósito. Não encontro nada em mim que me faça levantar. E eu não era nada disto…
Ando farto da vidinha segura e pacata, ando farto de viver no conforto de tudo o que consigo controlar.
Um dos meus maiores defeitos, se não puder controlar não faço. Não vivo.
Há quem veja nisso uma virtude. “Carlos. Tudo o que fizeste, fizeste bem.”, claro que sim, entre agradar a “gregos e troianos” antes os gregos, porque são mais e precisam mais do que o troiano. Tudo pelos outros, sempre fui assim.
Penso mais nos outros do que em mim. E quem é que pensa em mim? Ou, quando é que eu vou começar a pensar em mim? Só espero que não me venham acusar de ser egoísta, seria a facada que eu não iria aguentar.

Não há nada de novo a acontecer por aqui, e a continuar assim, nunca vai haver. Não, não sou pessimista mas também não sou indiferente à realidade que me rodeia, e também não vou ficar à espera que aconteça. A verdade é que esta vida de casa>trabalho>casa vai ter de acabar. Enjoa. Pelo menos nos moldes em que tem sido até agora.
Não quero dar por mim a dizer que só me arrependo do que não fiz.
Sinto-me irrequieto. Vou agitar isto.

Difícil? Sim, vai ser mas não é impossível.


Já agora, bom fds!

Good Mood

Hoje saí do trabalho com um sorriso pouco habitual, bem disposto e com esta música na cabeça.

A segunda-feira é só o princípio

Uma frase

Hoje arrumaram comigo no trabalho, ouvi uma frase de uma mulher que adora provocar-me (coisa saudável entre colegas, acho eu...).

Dito por telefone, em remate de conversa, baixinho, tive que ouvir e agarrar-me à cadeira durante uns minutos enquanto pensava no significado disto:

"Nem tudo o que se colhe de uma mulher é para comer. Tem um bom fim-de-semana."

Dupla com personalidade

Este blog está de novo a funcionar ou, visto de outra forma, a "Autora" está a publicar novas tiras.
Vale a pena visitar, aqui. Ou será aqui? Não, é mesmo aqui...

Quanto custa um sonho?

E se os vossos sonhos tivessem um preço? Muito além de um valor monetário, algo que tivessem de abdicar mas que, ainda assim, tudo dependeria da vossa força de vontade para alcançar e concretizar o sonho. Neste caso, o custo real começa por acreditar que é possível.
Tenho seguido este blog.
A motivação é inabalável, a ideia, por ser tão simples, é apaixonante.
"Takes Us to Bruges", a história começa aqui.

Se puderem, leiam e dêem a conhecer, não custa nada...