terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Não custa ajudar

Confesso que, por vezes, sou preguiçoso nestas campanhas de ajuda humanitária. Ainda assim, ajudo, claro que sim, com dinheiro, bens essênciais ou outro tipo de acção ao meu alcance. Ontem estive presente no jogo do Estádio da Luz, por exemplo, e ainda para a mesma causa contribuí com donativo. E na verdade não custa nada, tão pouco que pode parecer nada, mas o meu pouco vai-se juntar a um bolo maior e não apenas para ajudar esta campanha para o Haiti. A Unicef e a Cruz Vermelha estão envolvidas em muitas outras causas, tão nobres e necessárias como a do Haiti. Outras organizações mais pequenas, por vezes, só pedem que as oiçam... Há pessoas capazes de movimenar multidões, uma em particular, muito próxima de mim e muito mais atenta a este género de coisas, fala com um entusiasmo que cativa e contagia qualquer vontade.
É pena que, daqui a um mês, se tanto, já ninguém se lembre de ter, pelo menos, curiosidade em querer saber como andam as coisas, o desinteresse generaliza-se na mesma proporção em que os noticiários e os jornais deixam de falar no assunto. Contra mim falo, e acho mesmo lamentável que assim seja.

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá Carlos (:

Deixar cair no esquecimeno depende de nós. Entraves caramba há imensos. Mas cada vez acredito mais que a maior parte das pessoas faz questão de ajudar. Às vezes não sabem por onde começar, basta alguem pedir lhes ajuda, ou dar a conhecer um projecto a necessitar de um empurrão. Beijinhos!

Bela